Olá, queridos alunos!
Hoje, passeando pela internet, me lembrei de outro poema envolvendo gramática. Nesse poema de Paulo Leminski, os vocábulos que ouvimos em sala de aula também aparecem com outros possíveis significados. Leiam o poema e vejam se conseguem identificar que outros significados esses “vocábulos gramaticais” podem ter.
Espero que gostem!
Um abraço a todos!
Meu professor de análise sintática era o tipo do sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida
regular como um paradigma da 1a conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito assindético
de nos torturar com um aposto. Casou com uma regência.
Foi feliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas
expletivas, conectivos e agentes da passiva, o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.
Paulo Leminski
Tia Lídia achei super legal e interessante , além de ser um poema legal de se ler , fala de coisas fundamentais que usamos na gramática e ensina como cada um funciona , quem precisa de que para poder fazer sentido..Ótimo esse poema !
ResponderExcluirOi tia o poema mostra as coisas fundameintais para nos mais se se pensar pede não ser tanto.
ResponderExcluirMais foi muito legal
Pedro N. Spirlandelli.....
Lidia,
ResponderExcluiramei esse poema, pois nele esta incluido a forma gramática mas de um jeito legal pois ele brinca com os análises sintáticos.
Ele* fala em coisas fundamentais para aprendermos a lingua portuguesa.
Obs: (*)--> poema
Beijos!!
Lidia! olha muito bom mesmo, eu sempre to vindo aqui conferir seu blog e do tio will, mas ele escreve mto haha...
ResponderExcluirsó quando to animado q leio kkkk....
então beijão.
Cássio Yamada